‘É som de preto, de favelado’: a evolução do funk no Brasil
Pesquisador da USP estuda o funk como expressão da diáspora africana e propõe uma nova teoria musical.O reconhecimento do funk como patrimônio culturalO funk brasileiro, que se iniciou nos bailes de favela e hoje permeia casamentos, festas universitárias e grandes eventos, ganhou espaço até mesmo nos Jogos Olímpicos de Paris, quando a ginasta Rebeca Andrade encantou o mundo ao som de "Movimento da Sanfoninha", de Anitta, e "Baile de Favela", de MC João. Esse reconhecimento foi formalizado em julho, com a criação do Dia Nacional do Funk, a ser celebrado anualmente em 12 de julho.Apesar da relevância, o gênero ainda…